HUNGRIA
Budapeste (4 dias – 2 viagem)
Por incrível que pareça, foi o melhor ônibus que pegamos e mais barato! Tinha até wi-fi!!!
Bom, depois de uma viagem tranqüila, chegamos ao Hostel The Groove (€9/noite), super bem localizado, com o melhor beliche EVER (simples e criativo) e o staff muito simpático e solícito, com clima de casa, sabe...
PRIMEIRO DIA
Ah, importante, ficamos na parte de Peste, lado esquerdo do Danúbio, centro mais comercial. Buda é mais residencial.
A cidade se faz a pé... mas se preferir, tem o trem que atravessa ela de ponta a ponta além do metrô.
Bom, como fizemos separadas, eis duas opções de Roteiro:
MARINA
Catedral |
Segui a “Károly Krt.(que significa Avenida em Hungaro, bom saber...)” até o Great Market Hall, um mercadão beeem simplificado... hehe
Sinagoga - a maior da Europa! |
Atravessei a Ponte “Szabadsag hid” Chegando na Montanha da Cidadela. Ali você encontra o Gellert Bath, uma das “Casas de Banhos” mais conhecidas daqui... A subida até o topo é quase uma escalada e deixou a da Torre Eifel e diria até mesmo a do Palácio dos Mouros no chinelo... rs Bom, mas lá tem-se uma bela vista que ajuda a recuperar o fôlego para a descida... hehe
Seeeeegui então (isso, pois até aí era 13h30 ainda) para outra montanha mais adiante, a do Hungrian National Gallery e do Buda Castle. Essa foi tranqüila, pois peguei o Funicular por (1500frt., vulgo uns 4 euros)... hehe
Lá, tem várias coisas para ver, como essa Galeria, o castelo, o Templo de Mathias, o Bastion e as ruelas em volta, pois agora estava na parte Buda e queria ver um pouco mais... (Entrei apenas no Templo, por 1000frt, vulgo 3 euros, e valeu a pena pois achei ela bem diferente nas cores das paredes e as formas dos desenhos).
Desci o Funicular, atravessei a famosa Ponte Széchenyi Lánchid, construída em 1849 apenas e foi a primeira a ligar Buda a Peste, por isso tem 2 leões em cada uma de suas pontes, representando as duas partes, e fui caminhando beirando o Danúbio até o Parlamento. Não entrei pelo horário, mas há visitas guiadas pelas salas dás 10h às 14h, porém, vale já pela arquitetura do prédio. Fantástico!
De lá fui até a ponte que já dava na nossa rua porque hora de ir pra casa, né... Mas olha, isso tudo e cheguei não era nem 17h... mas o pé latejando, viu... hoje ele ganha uma massagem!!!
SEGUNDO DIA - Como estava mais tranqüila, acordei um pouco mais tarde e fui atrás do Aquincum, umas ruínas romanas há uns 7km ao norte de Buda... Atravessei a ponte Margit Hid e nunca peguei tanto vento na vida! Fui chorando de ponta a ponta! Mas que vista do Parlamento tinha dali! Fantástica!
O caminho parecia fácil, mas não encontrei...rsrs Pedi informação, me deram mas incompleta, então desci umas 3 estações antes da que deveria realmente e andei, andei e andei mais um pouco e não achava, até que desisti... Na volta, olhando as estações para não errar, encontro o nome da estação Aquincum, umas 3 a frente da que estava... Uma pena, mas acho que deve ser bem interessante... Acabei não indo mesmo porque se não cegaria muito tarde no meu próximo evento, que para mim, era o principal.
OS. O passeio valeu para conhecer um pouco mais o lado de Buda. A cidade é bem pobre, não suja, mas pobre e percebe-se isso já pelas pessoas que ali circulam, as pontes, estações, pontes e paredes pichadas. Prédios tipo “CNHs” um atrás do outro. Tudo cinza, meio triste.
Mas a minha favorita foi a piscina externa. Estava quase escurecendo (sim, umas 16h da tarde), uns 6°, e meio garoando, e nós lá na parte de fora, numa piscina que saia vapor ao ponto de nem nos vermos algumas vezes, com umas cascatinhas para relaxar as costas... fiquei um bom tempo lá só observando e relaxando... foi revigorante.
Depois entrei numa saúda de 50-60°C... ela é para dar um choque mesmo pois ninguém agüenta mais que minutos lá... devo ter ficado um pouco mais que um minuto, pois sai assim que comecei a sentir meu piercing queimar na minha orelha...kkkk
Bom, esse foi Budapest. Surpreendente na sua simplicidade e tradição.
VANESSA
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