Chegamos na casa do Diogo por volta das 20:40, pois estávamos “fazendo hora” para chegar às 20h como havíamos combinado, mas estávamos em outro ponto da cidade... Pois é, o nome da Rua é o mesmo, mas o bairro diferente... Na verdade ele mora em Matosinhos, há 12 minutos de porto, como se fosse Santo André (desconsiderando a parte dos 12 minutos)... Enfim, erro de leitura minha, básico!
Chegamos e havia um bilhetinho à porta mais ou menos assim: “Olá Marina! Estava te esperando desde às 19:30 e são 20:40 e não chegou. Tive que dar uma saída mas regressarei por volta dás 23h. Beijos Diogo”. Eram 20:42... fomos atrás de um telefone público mas não achamos nenhum há menos de 300 metros dali, juro! Ligamos e ele todo atencioso pediu desculpas, mesmo sendo nós as inconvenientes, né... mas enfim, marcamos as 22:15 novamente e então deu tudo certo...
Esse CS ficará marcado na história, pois não tínhamos um sofá, tínhamos o andar de cima... Isso, o apê é um duplex e no andar de cima tem um quarto, banheiro, salinha, rede, TV... e ainda usamos a cozinha, máquina de lavar... É, usamos e abusamos...rsrs... Mas isso só porque ele foi incrivelmente solícito e nos abriu totalmente as portas (até a senha da internet dele ele liberou para usarmos durante a viagem)... Nos dias livres foi conosco andar pela cidade, subiu a torre, fez bacalhau, nos levou pra comer francesinha e fazer pic nic em uma cidade vizinha, nas baladas do centro, apresentou amigos (um monte que viajam constantemente e são cheios de dicas), e fomos passar o fds na casa dele da “praia” com o filho, André de 2 anos (deu pra matar um pouco a saudade da Rafinha!!!), outra graça, o irmão (André também) e um amigo (Daniel) e no segundo dia ainda foram uns amigos com lenha para a lareira (Cláudia, César, Alzaimer e o Renato) e etc.
Enfim, se resumisse ele em uma palavra seria: solícito. E os momentos: encantadores.
Agora entendem melhor que estava certa em dizer no outro POST que seria devota ao “Santo Diogo”, né!? Rsrsrsrs
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